INFLUÊNCIA DA MÍDIA
O principal objetivo deste blog é divulgar notícias, textos e artigos sobre a influência da mídia no cotidiano das pessoas, especialmente das crianças e dos adolescentes, envolvendo os aspectos biopsicosocial e espiritual.
DIGITAL FATIGUE: How to Restore Your Mental Energy in the Age of Screens: A Scientific Guide to Rebalancing Body, Mind, and Emotions
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
FADIGA DIGITAL: Como Recuperar Sua Energia Mental na Era das Telas - Guia Científico para Reequilibrar Corpo, Mente e Emoções
Você sente que sua mente nunca desliga?
Um guia prático e inspirador para recuperar sua energia, foco e paz interior na era das telas.
Vivemos conectados — mas cada vez mais cansados, distraídos e vazios.
✅ Identificar os sinais da fadiga digital e do cansaço cognitivo;
✅ Praticar o “jejum digital” e redescobrir o prazer do silêncio;
✅ Reeducar seu cérebro para o foco e a atenção plena;
✅ Cuidar da mente e do corpo através da respiração, da oração e do descanso consciente;
✅ Desenvolver uma nova relação com o tempo, com as telas e com Deus.
- Combina base científica com reflexões espirituais profundas.
- Oferece exercícios práticos e acessíveis para transformar seu cotidiano.
- É ideal para quem busca reduzir a ansiedade, melhorar o sono e restaurar a clareza mental.
- Apresenta um plano de 7 dias para o detox digital e emocional.
- Traz uma oração restauradora e atividades para reconectar corpo, mente e alma.
🌿 Desligue-se do excesso para reconectar-se com o essencial.
Este livro é o seu guia de cura e reconexão na era digital.
Depois da última página, você nunca mais olhará para uma tela da mesma maneira.
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
BRAIN ROT: The Digital Decay of the Mind
Reclaim Your Focus, Creativity, and Inner Calm
In these pages, you’ll uncover:
- The neuroscientific mechanisms behind the “digital decay”
- How thinkers from Thoreau to Postman warned us about mass distraction
- The real symptoms of mental fatigue, anxiety, and insomnia tied to social-media overload
- Proven strategies for digital detox, mindfulness, and analog habits to restore mental depth
Grab your copy today and start cultivating a brain free from digital noise.
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
NOMOFOBIA: A DOENÇA DIGITAL: Um Guia Prático Para pais, Educadores e Jovens
Mas a boa notícia é que existe um caminho para o equilíbrio!
NOMOFOBIA: A DOENÇA DIGITAL - Um Guia Prático Para Pais, Educadores e Jovens- em diferentes idades.
- estabelecerem limites saudáveis e conversarem abertamente com seus filhos.
- identificarem e lidarem com a nomofobia em sala de aula.
- reconhecerem os sinais e reconquistarem o controle sobre sua vida digital.
- , promovendo conexões humanas genuínas e valorizando o mundo offline.
Não deixe que a tela roube a presença, a atenção e a felicidade de quem você mais se importa.
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Cientistas Criam Computador Com Neurônios Humanos
- Hardware bio-híbrido: O CL1 conta com biochips equipados com microeletrodos que estimulam e registram a atividade neural, tornando o processamento de dados mais dinâmico e adaptável.
- Sistema de suporte biológico: Para garantir o funcionamento contínuo das células cerebrais, o CL1 dispõe de uma unidade de suporte vital que mantém temperatura controlada, fornece nutrientes e regula trocas gasosas, permitindo que os neurônios permaneçam ativos por até seis meses.
- Software biOS: Essa plataforma permite que os neurônios interajam, aprendam e se organizem de forma semelhante ao cérebro humano, viabilizando um novo modelo de processamento cognitivo.
FONTE: MSN
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
E-Book - Conversando Com Uma IA
Desvende os mistérios da inteligência artificial e descubra:
- O que uma IA realmente pensa: A inteligência artificial pode ter consciência? Quais são seus limites?
- Os impactos da IA na sociedade: Como a IA está transformando nossas vidas, nossos empregos e nossas relações?
- Os desafios éticos da IA: Quais são os riscos e as oportunidades da inteligência artificial?
- Como se preparar para o futuro: Descubra dicas e estratégias para viver em um mundo cada vez mais dominado pela inteligência artificial.
Garanta já o seu exemplar e prepare-se para uma jornada inesquecível!
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
9 Dicas de Combate à Dependência Virtual
Não há dúvidas de que smartphones e tablets chegaram para facilitar várias ações e até mesmo os nossos trabalhos. Porém, eles também trouxeram alguns desafios e problemas, entre eles a dependência virtual.
Não é de hoje que se houve falar de pessoas que estão viciadas em usar essas tecnologias, muitas vezes perdendo noção de tempo e sono nesse processo. Por isso, vamos indicar abaixo 9 dicas que vão ajudar a combater a dependência virtual. Confira!
1. Estabeleça limites de uso diário
Definir limites claros para o tempo de uso dos dispositivos digitais é fundamental no combate à dependência virtual. Use ferramentas disponíveis no próprio smartphone, como os relatórios de tempo de tela, para monitorar o uso e não exceder limites.
Com base nesses dados, estabeleça metas de redução gradual e crie uma rotina que favoreça a desconexão em determinados períodos do dia, como durante refeições ou antes de dormir.
Já para famílias, definir regras conjuntas pode incentivar todos os membros a reduzirem o tempo online. Assim, também é possível promover um ambiente mais saudável e equilibrado.
2. Pratique o detox digital regularmente
Reservar períodos específicos para um detox digital é uma prática mais que bem-vinda. Durante esse tempo, desconecte-se completamente dos dispositivos e concentre-se em atividades que promovam relaxamento ou aprendizado.
Experimente dedicar algumas horas do fim de semana para atividades manuais, como pintura, jardinagem ou culinária. Elas estimulam a criatividade e ajudam a aliviar o estresse acumulado pela exposição às telas.
Esses momentos offline, além de proporcionarem descanso mental, criam espaço para reflexões e mais tempo para realizar outras atividades que não envolvem tecnologia.
3. Substitua as telas por atividades físicas
A prática de exercícios físicos é uma das maneiras mais eficazes de reduzir o uso excessivo de tecnologia. Além de melhorar a saúde física, atividades como yoga, natação ou ciclismo ajudam a liberar endorfinas, que combatem o estresse e promovem bem-estar.
Considere também integrar atividades que envolvam outras pessoas, como esportes em equipe. Além de ampliar suas interações sociais e reforçar os vínculos fora do ambiente digital, você também cria um ciclo que desestimula o uso compulsivo das telas ao longo do dia.
4. Reforce interações sociais presenciais
A dependência virtual pode enfraquecer as relações presenciais, essenciais para a saúde emocional. Pensando nisso, proponha atividades em grupo, como um jantar com amigos, uma tarde em família ou passeios em locais onde o uso de dispositivos seja desnecessário, como parques ou museus.
Além disso, criar espaços livres de tecnologia, como a mesa de jantar ou o quarto, incentiva conversas mais significativas e aumenta a qualidade do tempo compartilhado.
5. Identifique os gatilhos da dependência
Muitas vezes, o uso excessivo da tecnologia é uma resposta a necessidades emocionais não resolvidas. Sentimentos de tédio, ansiedade ou solidão acabam gerando uma dependência do uso constante de aplicativos, redes sociais ou jogos. Por isso, identificar esses gatilhos é o primeiro passo para lidar com eles de forma saudável.
Em vez de recorrer às telas, experimente outras formas de preencher esses vazios, como aprender uma nova habilidade, meditar ou buscar apoio em conversas com amigos ou familiares.
6. Crie uma rotina estruturada
A dependência virtual muitas vezes surge da falta de organização do tempo. Pensando nisso, uma saída para combater o problema é criar uma rotina clara e bem estruturada.
Inclua na sua agenda horários específicos para trabalho, estudo, lazer e descanso, e evite multitarefas que exijam o uso constante de dispositivos. Além disso, é bom estabelecer intervalos regulares para pausas sem tecnologia para atividades como uma caminhada curta ou um momento de leitura offline.
7. Desative notificações desnecessárias
Acredite: notificações constantes são grandes vilãs da concentração e do equilíbrio no uso da tecnologia. O som ou a vibração de um alerta pode criar uma necessidade imediata de checar o dispositivo, mesmo sem urgência.
Para ajudar nesse sentido, siga as etapas abaixo:
8. Busque ajuda profissional, se necessário
Para casos mais graves, onde a dependência virtual prejudica a rotina, a saúde ou os relacionamentos, procurar ajuda profissional é uma decisão importante.
Psicólogos e terapeutas especializados em dependências podem oferecer estratégias específicas para lidar com o problema. Além disso, a terapia pode ajudar a identificar questões emocionais que contribuem para o uso excessivo da tecnologia, ajudando a obter um tratamento mais completo e eficaz. Se precisar de ajuda agende uma psicoterapia online clicando na imagem abaixo:
9. Use a tecnologia de forma consciente
Vale lembrar sempre que o uso consciente da tecnologia é a chave para equilibrar a vida digital com outras áreas importantes. Antes de abrir um aplicativo ou acessar um site, por exemplo, se pergunte sobre sua real necessidade naquele momento.
Uma boa prática é definir objetivos claros para cada sessão de uso, como responder e-mails ou pesquisar informações específicas, evitando distrações.
Transformar a tecnologia em uma aliada, e não em uma fonte de dependência, é essencial para uma vida digital saudável e cada vez mais consciente.
E então, gostou do conteúdo? Republique em suas redes sociais e deixe seus seguidores e amigos por dentro. Até a próxima!
FONTE: MSN
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Tecnologias Emergentes Que Mudarão O Mundo
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
A Rolagem Infinita Nas Redes Sociais Pode Fazer Você Ficar Doente
Todos nós já estivemos lá: deitados na cama enquanto percorremos incessantemente nossos feeds de redes sociais, entretidos com a riqueza da internet. Embora o "doomscrolling" certamente tenha a capacidade de aumentar a dopamina em nossos cérebros, cientistas começaram a diagnosticar uma doença real que pode vir dela: o enjoo cibernético ou cybersickness.
Já ouviu falar disso? Então, leia este artigo para saber se você também está ficando doente.
Cybersickness, ou enjoo cibernético, é basicamente um tipo de enjoo que vem do uso excessivo de um dispositivo digital. Independentemente de você usar um computador ou um telefone celular, você pode potencialmente encontrar-se sofrendo com os sintomas da doença cibernética, especialmente à medida que a tecnologia se torna mais prevalente na vida diária.
Os sintomas comuns de cybersickness são bastante semelhantes aos sintomas do enjoo por movimento tradicional, e podem incluir tonturas, náuseas, dores de cabeça e fadiga ocular.
A pandemia COVID-19 aumentou significativamente o tempo de tela à medida que as pessoas mudaram para o trabalho remoto e para a socialização online. Embora muito disso tenha mudado, a influência da pandemia em nossa tecnologia ainda pode ser sentida hoje, incluindo a maneira como lidamos com nosso tempo de tela.
A cybersickness foi identificada pela primeira vez em ambientes de realidade virtual (RV), onde até 80% dos usuários relataram sintomas relacionados ao uso da tecnologia. O problema é que há uma enorme desconexão entre o que os olhos veem e o que o corpo realmente sente. Isso é chamado de teoria do conflito sensorial.
Atividades como navegar incessantemente pelas redes sociais ou serviços de streaming também podem desencadear cybersickness. Assim como a realidade virtual, o movimento visual contínuo da rolagem não tem um movimento físico acoplado, e é por isso que ocorre o mesmo descompasso sensorial.
Embora tenha havido muitos avanços na tecnologia que reduzem a frequência com que a cybersickness ocorre, o aumento do uso de dispositivos digitais para trabalho e entretenimento ainda representa riscos significativos para a nossa saúde.
Se não for controlada, a cybersickness pode prejudicar drasticamente as atividades diárias de uma pessoa e, possivelmente, seu trabalho, especialmente se os sintomas forem intensos ou persistirem por longos períodos.
Pesquisas sugerem que as mulheres podem ser mais suscetíveis à cybersickness do que os homens por causa de diferenças fisiológicas e hormonais.
Sintomas de enjoo cibernético como tonturas e dores de cabeça podem ser particularmente perigosos se ocorrerem durante a condução. Certifique-se de que você está se sentindo bem antes de assumir o volante do seu carro.
Estudos têm mostrado que pessoas com baixo equilíbrio são mais suscetíveis a sintomas de doença cibernética. Sua saúde física é um fator importante a ser considerado enquanto você navega pelas redes sociais.
A cybersickness persistente pode levar a problemas de saúde significativos a longo prazo, incluindo dores de cabeça prolongadas, tensão ocular crônica e distúrbios do sono. Na verdade, muitos desses sintomas podem se tornar irreversíveis se não forem abordados.
Os gamers, especialmente aqueles que são novos na realidade virtual, são frequentemente afetados pela cybersickness. A natureza imersiva dos ambientes de jogos pode agravar conflitos sensoriais e até levar a sintomas graves.
É importante lembrar que tanto as gerações mais novas quanto as mais velhas são suscetíveis a doenças cibernéticas, e não são apenas as pessoas mais velhas que podem apresentar sintomas.
Se você já experimentou cybersickness, então ficará feliz em saber que existem várias estratégias eficazes que você pode usar para mitigar os sintomas. Uma dessas estratégias é usar óculos com filtro de luz azul, que basicamente contêm lentes projetadas para reduzir a quantidade de luz azul que chega aos olhos. Isso ajuda a reduzir a tensão nos olhos.
Os dispositivos de RV (realidade virtual) geralmente fornecem classificações de conforto para ajudar os usuários a determinarem seu potencial de cybersickness. Essas classificações podem orientar as pessoas na escolha de experiências que são menos propensas a desencadear sintomas.
É importante sempre garantir que seus dispositivos (incluindo a tela do computador e o celular) estejam devidamente calibrados para que o enjoo cibernético seja minimizado. Certifique-se de que os dispositivos estão corretamente alinhados e que as definições estão otimizadas para reduzir o desconforto.
Se você trabalha em frente a uma tela de computador por longos períodos, certifique-se de fazer pausas frequentes. Pausas curtas podem ajudar a redefinir os olhos e o corpo, reduzindo o risco de desenvolver sintomas.
Uma maneira incrivelmente eficaz de reduzir a cybersickness é através de um detox digital, ou reduzindo o tempo total de tela. Ao limitar sua exposição a dispositivos digitais, você pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar seu bem-estar geral.
Atividade física regular também pode ajudar a mitigar os sintomas da doença cibernética, melhorando a saúde física geral e reduzindo sua suscetibilidade ao desconforto relacionado ao movimento.
Uma ótima maneira de deter possíveis doenças é usar dispositivos de forma ergonômica. Em outras palavras, os objetos do dia a dia devem ser projetados de forma eficiente e segura de usar. Recursos como telas ajustáveis e ângulos de visão confortáveis são considerações importantes.
Modificar as configurações de brilho, contraste e cor da tela de seus dispositivos também pode ajudar a reduzir a fadiga ocular e mitigar a doença cibernética. Você deve sempre personalizar seus dispositivos para o máximo conforto.
Manter-se hidratado e manter uma dieta equilibrada pode ajudar a reduzir os sintomas da doença. Sabe-se que tonturas e náuseas são exacerbadas pela desidratação e por baixos níveis de açúcar no sangue, portanto, beber muita água e fazer refeições regulares pode ser bastante benéfico.
Também é crucial manter a postura adequada ao usar dispositivos digitais, especialmente se você trabalha em frente a um computador e passa a maior parte do tempo lá. Certifique-se de se sentar em uma cadeira confortável com bom apoio para as costas.
Se você não foi informado disso antes, ficar no celular pouco antes de dormir pode ser bastante prejudicial à sua saúde. Na verdade, a iluminação incrivelmente baixa pode contribuir drasticamente para a doença cibernética, por isso recomendamos que você evite isso completamente.
A luz ambiente severa pode aumentar o problema em questão. Reduzir o brilho da luz ambiente e garantir uma iluminação adequada na sala pode ajudar a aliviar a fadiga ocular e tornar o tempo de tela mais confortável.
Fontes: (National Geographic) (Association for Computing Machinery) (Neuroscience News)
Publicado em: MSN
Formação: Bacharel em Teologia com Ênfase em Grego e Hebraico (SALT/IAE - UNASP). Licenciado em Pedagogia com Habilitação em Séries Iniciais e Administração Escolar (ACE/FGG). Licenciado em Ciências da Religião com Habilitação em Ensino Religioso (FURB). Pós-Graduado em Interdisciplinaridade na Educação e Metodologia do Ensino Superior (IBPEX/UNIVILLE). Pós-Graduado em Psicopedagogia Clínica e Institucional (FACINTER/UNIVILLE). Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica (UFSC). Pós-Graduado em Mídias na Educação (FURG). Pós-Graduado em Gestão Pública (IFSC). Mestre em Educação (UNIATLANTICO – Universidad Europea Del Atlántico – Santander/Cantabria – Espanha)
Atuação Profissional: Técnico Pedagógico na CRE - Coordenadoria Regional de Educação - Joinville, SC. Funcionário Público na Rede Municipal de Educação em Joinville, SC. Teólogo, Cientista Religioso, Educador, Escritor e Palestrante. Mas acima de tudo um servo do Senhor Jesus!
Precisa de Ajuda?
-
A síndrome do "desejo de desaparecer": cada vez mais pessoas têm a fantasia de fugir e deixar tudo para trás - *O desejo de desaparecer e deixar tudo para trás é comum em muitas pessoas© Getty Images* Às vezes, quando a vida fica difícil, um pensamento inevitáve...


.png)









